07/06/07
Guerra on-line
Primeira batalha no ciberespaço paralisa cidade de Estônia

Por Salomão Terra
Colaborador do jornal O Binóculo

Hillar Aarelaid é diretor da Equipe de Resposta às Emergências de Computador da Estônia. Recentemente sentenciou: “quando há confrontos nas ruas, há também embates na internet”.

O motivo?
Autoridades da Estônia retiraram, de um parque, uma estátua de bronze de um soldado soviético da 2ª Guerra Mundial. Esperava-se que estonianos com descendência russa realizassem retaliações.

Embora nas ruas não houveram ataques físicos, o que se seguiu foi (como descritos por muitos) a primeira guerra no ciberespaço. Um mês de afluência intensiva de dados que, diz-se, acionada pelos russos. No país, a internet é utilizada para votar, declarar impostos e, com telefones celulares, fazer compras, entre outras coisas. Resumindo, assume papel vital.

Os ataques paralisaram a infra-estrutura digital do país. Foi impossível acessar sites na web, governamentais ou não. Além disso, o maior banco da Estônia foi completamente paralisado. O mesmo aconteceu com diversos jornais diários.

O governo russo negou os ataques. Resultado: especialistas em segurança de computadores da OTAN, da União Européia, dos Estados Unidos e de Israel, reunidos, para debater a guerra cibernética na era digital.

Mais sobre tecnologia. Visite o blog do Salomão:
http://infosfera.wordpress.com/

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