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A chegada do Papa acirrou ainda mais o debate sobre a polêmica da legalização do aborto, tema levantado pelo nosso querido Ministro da saúde, José Gomes Temporão. Aos jornais, o Ministro disse que é favor da vida, mas que acha que um plebiscito seria interessante, que caberia a sociedade essa decisão. Convenhamos que questões como essa são demasiadamente complexas para decidirmos assim. E o Ministro querer discutir esse assunto, bater de frente com a Igreja, só irá piorar a situação. Ou melhor, não chegará a lugar algum. Se até hoje a Igreja acredita que os seus jovens não praticam sexo antes do casamento e muito menos usam meios contraceptivos, fazê-la aceitar o aborto seria o ó do borogodó. O senhor Ministro está é perdendo tempo e rendendo assunto para nós jornalistas. O
povo precisa é de educação, de ensinamento.
Vivemos em uma sociedade carente, carente de tudo, principalmente
das coisas essenciais, que são destinadas a poucos. E tem
mais, cada um tem uma opinião sobre isso. Há os
que defendem que o feto tem alma e que, portanto é como
matar uma pessoa. Para outros isso já não importa.
E também são tantos detalhes que envolvem essa questão
que seria difícil mensurar em que situações
seria legal abortar. Um filho indesejado, fruto de um estupro,
por exemplo, merece viver? Se foi Deus quem nos deu a vida, podemos
tirá-la? Fica a reflexão.
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